domingo, 22 de abril de 2012

LITERATURA


Clovis Fonseca lança Revelação, romance ficcional cujo enredo se dá às margens do Paraguaçu

Com o auditório lotado, evento marcou  o mais novo livro do escritor maracaense, na última sexta-feira, 20, no auditório Municipal

Como atividade de culminância do I Workshop Maracás, Cidade Que Lê, aconteceu no dia 20 de abril, a partir das 19 horas no Auditório Municipal de Maracás, o lançamento do romance Revelação, de autoria do historiador, romancista e cordelista maracaense, Clovis Pereira da Fonseca.

Contemplando uma temática do livro, o circo, a solenidade foi iniciada com duas belíssimas apresentações de dança, a primeira por alunos do Colégio Moderno de Maracás, sob a batuta da professora Ney Braga; a segunda pelo Grupo Brisa, coordenado por Willian Portela. 
O público mostrou-se maravilhado com a qualidade das apresentações. 
Após as performances, foi convidada a Secretária de Educação, Edna Leal, para fazer uma saudação ao autor e seus convidados. Em seguida, o Diretor de Cultura do município, Edmar Vieira, falou sobre a trajetória do autor para se chegar ao produto final de sua labuta, o livro. A professora Elaine Damasceno, membro da Academia Regional de Letras e Artes –Arla – declamou um bem elaborado poema de sua autoria, onde traçou a história do estimado Clovis Fonseca. Dando sequência aos pronunciamentos, o Vice-Prefeito, Paulo dos Anjos falou da luta de Clovis em defesa da história e cultura do município e seu importante papel de cidadão. 
Depois foram convidadas a filha Anete e a neta Laís para falarem sobre o autor sob a ótica da família.

Também foi exibido um vídeo, onde parentes e amigos deram depoimentos emocionantes sobre Clovis, deixando sempre um recado carinhoso para o autor ora homenageado. Entre risos e silêncios, a plareia ouvia atenta as falas de cada pessoa no vídeo.
Ao final, o autor de Revelação foi convidado à tribuna, sendo recepcionado pelos membros da Arla. Após saudar confreiras e confrades, proferiu um emocionado discurso sobre o seu trabalho, iniciado pelo desejo de fazer e a homenagem a Irineu Santana (in memorian), maracaense que sonhava ser artista de circo. Agradeceu o apoio obtido pelo Governo da Bahia, através da Fundação Pedro Calmon, de onde obteve recursos para a edição do livro, sendo contemplado por edital público. Agradeceu também o apoio da Prefeitura de Maracás pelo compromisso com a cultura e pela promoção do evento que ali acontecia.  
Após a fala do professor Clovis, o público, de pé, aplaudiu-o longamente. O autor dirigiu-se à mesa da recepção, onde autografou todos os livros adquiridos pelas pessoas que estavam no evento.
 
Todos os presentes foram convidados a se dirigirem ao Ponto de Cultura Acordes do Jiquriçá (Clube 13 de Maio), onde seriam recepcionados com um coquetel. Um momento de bate-papo, descontração, fotos com o escritor, mais autógrafos, música para ouvir e para dançar com Feu, Angeli, Feliciano e Fábio marcou aquela noite inesquecível.